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A educação na cultura da mídia e do consumo |
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Marisa Vorraber Costa(org.)
Conjunto de 54 artigos publicados
originalmente de 2003 a 2008, sob a
rubrica “Cultura e pedagogia”, no
jornal mensal português A Página da
Educação. Sucintos e objetivos, os
textos mantêm uma reflexão positiva
com o tempo atual, investigando-lhe
aspectos pertinentes à compreensão
da educação contemporânea, aqui
concebida como um processo aberto,
amplo, plurifacetado. O fio condutor
das análises é a maneira como a
complexa relação de crianças e jovens
com a mídia e o consumo se desdobra
no universo escolar e na atuação dos
educadores. Entre outros temas,
examinam-se blogs e comunidades
do Orkut, a série de livros Harry Potter,
o telefone celular, o “internetês”, a
boneca Barbie e o shopping center |
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A educação nas Constituições do Brasil: dados e direções |
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Messias Costa
Amparado em sólida pesquisa, este
livro cumpre dois objetivos básicos,
identificados no subtítulo: fornecer
dados para outros trabalhos que
tenham como escopo o estudo da
educação nas Constituições brasileiras;
facilitar a realização de análises
das diversificadas direções seguidas
pela educação no país desde a
Independência. Inclui as matérias que,
direta ou indiretamente, são
relevantes para o exame da área —
como educação ambiental, voto de
analfabetos, aposentadoria de
professores e o princípio jurídico
“todos são iguais perante a lei”, entre
outros presentes ao longo das Cartas
de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e
1988. Acompanham cada texto
constitucional as respectivas emendas
que tratam da educação. |
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A gestão da educação na sociedade mundializada: por uma nova cidadania |
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Naura Syria Carapeto Ferreira(org.)
A educação e a formação de profissionais reduzem-se hodiernamente ao economicismo do emprego, da eficiência e da eficácia, da competitividade e da consequente entropia da cidadania. As políticas públicas anunciam-se nesse paradigma e, mediatizadas por pressões e conflitos, abrem-se a possibilidades para implementar sua face social. Ética, participação, fraternidade, solidariedade, justiça social e emancipação humana, na condição de fundamentos da gestão democrática da educação, são alguns dos assuntos tratados neste livro. O objetivo é estabelecer a interlocução com um amplo conjunto de sujeitos sociais, desafiados a entender as determinações que conformam a realidade globalizada, desigual e excludente. |
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A práxis na formação de educadores infantis |
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Maria Fernanda Silveira Tognozzi Borges(org.)
Regina Célia de Souza(org.)
Trata de aspectos basilares na formação de educadores da infância, como saúde, sexualidade, cidadania, formação de professores, expressão oral e artes visuais. É um livro voltado, sobretudo, para a diversidade. Não uma de tipo fragmentado e disperso, mas o oposto: um amplo debate estabelecido de forma coesa a partir da integração das várias peças que formam o saudável quebra-cabeça da troca de experiências. O cotejo dos relatos propicia uma compreensão abrangente da educação infantil, etapa cuja finalidade é promover “o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade” (LDB, art. 29). |
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Afinal, que país é este? |
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Pedro Cláudio Cunca Bocayuva(org.)
Sandra Mayrink Veiga(org.)
Explica o Brasil como uma nação de construção interrompida, de modernização por contrarrevolução, de modernidade conduzida pelo atraso, de mobilidade nos marcos da subordinação periférica. O livro oferece uma matriz analítica da questão nacional, centrada na problemática da democracia e da cidadania em face dos bloqueios estruturais gerados no desenvolvimento dependente, periférico e excludente, cuja longa duração orienta o modelo político, econômico, social e cultural. O país é parte da acumulação primitiva sobre a qual se ergue, de forma polarizada, o mundo moderno ocidental, transformando as metrópoles e colônias em centros e periferias, com ritmos desiguais. |
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Caminhos investigativos III: riscos e possibilidades de pesquisar nas fronteiras |
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Maria Isabel Edelweiss Bujes(org.)
Marisa Vorraber Costa(org.)
Em tempos de dissipação de limites, de movimentações em terrenos movediços, pesquisar nas fronteiras implica suspender as certezas, abdicar de rotas seguras e perder-se em regiões pantanosas, na expectativa de que isso permita fecundar ideias e projetos. A noção de limiar, ao sugerir riscos de aproximação com a instabilidade, indica, paradoxalmente, a possibilidade de sua ultrapassagem, a riqueza do delineamento de novos espaços, de inesperados territórios de poder, de outras formas de produzir saber e modos de ver. Ela é aqui tomada em sentido amplo, referindo-se a necessidades mutantes, ao surgimento de identidades visibilizadas em distintas geografias — territoriais, políticas, humanas e epistemológicas. |
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Como me fiz professora |
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Geni Amélia Nader Vasconcelos(org.)
Como surge a profissão do magistério? Quem são os/as professores/as? Quais são suas experiências e como se constituem nos espaços-tempos sociais? Quais são seus sonhos, suas inquietações? O que alimenta, ao longo da vida, o trabalho dos docentes? Este livro discute esses temas, ao registrar o itinerário dos profissionais da educação. Por intermédio da articulação entre biografia e história, possibilita perceber como o aspecto individual e o social estão interligados e como as pessoas lidam com as situações da estrutura mais ampla que se lhes apresentam no cotidiano, transformando- o em espaço de imaginação, de luta, de acatamento, de resistência, de resignação, de criação. |
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Complexidade da educação física escolar: Questões atuais e desafios para o futuro |
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Renata Osborne(org.)
Carlos Alberto Figueiredo da Silva(org.)
Roberto Ferreira dos Santos(org.)
A educação física escolar enfrenta muitos problemas no contexto educacional brasileiro e possui diversos desafios para o futuro, e por isso deve ser pensada como uma disciplina complexa e multifacetada. Esta coletânea de artigos propõe a sua análise de forma holística, e não de maneira isolada ou alienada. Os autores reunidos neste livro abordam questões sociais, culturais e ambientais, perpassando por reflexões e discussões sobre a precariedade da infraestrutura da educação física escolar, o crescimento e o desenvolvimento infantil, a educação integral, a educação inclusiva e inovações curriculares para a disciplina. Tratam, ainda, de esportes como o basquetebol, o futebol e o atletismo, da importância da prática de jogos esportivos com crianças, do potencial educativo das lutas marciais e do lazer pedagógico. Esse é um olhar que busca desconstruir a ideia de uma educação física voltada simplesmente para o incentivo à competitividade e ao chamado “esporte de rendimento”. Ou seja, a educação física escolar deve ser trabalhada em conjunto com outras disciplinas e contribuir de maneira prioritária para a formação de crianças e jovens, não apenas na parte física, mas principalmente na construção da cidadania.
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Cooperação e aprendizagem on-line |
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Fernanda C. A. Campos
Flávia Maria Santoro
Marcos R. S. Borges
Neide Santos
A internet é uma inovação tecnológica que permite, de forma ímpar, o armazenamento e o compartilhamento de informações. Por ser esta sua característica essencial, abre muitas possibilidades para a aprendizagem colaborativa. Há, no entanto, uma dificuldade e morosidade dos processos educacionais para incorporar tais inovações. Ele aborda a questão dos ambientes de aprendizagem cooperativa, distinguindo trabalho cooperativo apoiado por computadores, tecnologias e mecanismos de suporte à interação e colaboração, e aprendizagem cooperativa apoiada por computadores e relacionada a questões educacionais e pedagógicas na construção e implementação de ambientes computacionais para suporte aos processos de aprendizagem em grupo. Trata também da avaliação de alunos, seus princípios, concepções e resultados obtidos, sobretudo, a partir de modelos realizados em rede. |
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Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e aprender |
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Vários autores
Analisa os desafios da prática pedagógica na perspectiva da multiplicidade de sujeitos, saberes, espaços, tempos e abordagens de pesquisa acerca do ensino e da aprendizagem, além das implicações para a formação de professores e as políticas públicas em educação — o que se mostra relevante numa época de transformações e de crise, no âmbito tanto político-social quanto científico-educacional. Este livro integra um conjunto de quatro volumes contendo os textos dos simpósios e mesas-redondas apresentados no x Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (endipe), realizado na uerj, cujo tema central foi “ensinar e aprender: sujeitos, saberes, espaços e tempos”. |
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Currículo: pensar, sentir e diferir |
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José Augusto Pacheco(org.)
Regina Leite Garcia(org.)
Decorrente do II Colóquio Luso-Brasileiro, este livro promove o debate do currículo no cenário contemporâneo. No plano das políticas educacionais, as propostas curriculares hodiernas têm sido afetadas pela ideologia neoliberal, com base na qual se procura garantir efetividade, eficiência e produtividade aos processos pedagógicos. Por outro lado, são numerosas as propostas que se organizam em diversos municípios, calcadas em visões alternativas de sociedade, escola e currículo. Pensar, sentir, diferir — três verbos que sintetizam as preocupações presentes durante a já longa história do pensamento curricular e que reúnem pesquisadores do Brasil e de Portugal para traçar um desenho do que ainda está por vir. |
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Desafios da educação municipal |
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Donaldo Bello de Souza(org.)
Lia Ciomar Macedo de Faria(org.)
Analisa a LDB (lei 9.394/1996) e sua regulamentação, em face dos impactos nos sistemas públicos municipais de educação. Dois focos são explorados: de um lado, financiamento e gestão do ensino; de outro, níveis e modalidades. Os assuntos são abordados por especialistas, do que resulta um texto dotado de particular profundidade e profissionalismo, além de ampla base teórica. O grande desafio da educação municipal ainda está na superação das tensões que existem no cenário político contemporâneo, na redefinição urgente do projeto federalista brasileiro. A finalidade é a redistribuição efetiva do poder decisório, e não unicamente executor, de modo a permitir que os municípios se tornem, de fato, entes federados. |
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Educação de jovens e adultos |
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Leôncio Soares
O artigo 208 da Constituição assinala, no inciso I, que é dever do Estado garantir o “ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiverem acesso na idade própria”. Vive-se hoje um momento de revitalização na área de educação de jovens e adultos (EJA), com a participação de movimentos sociais, organizações não governamentais e universidades. Esta edição traz o parecer 11/2000 (aprovado pela Câmara de Educação Básica), que regulamenta as diretrizes curriculares nacionais (DCNS) para a EJA. Expõe, outrossim, a resolução 1/2000, que estabelece as DCNS/EJA, além dos relatórios-síntese dos Encontros Nacionais de eja do Rio de Janeiro e da Paraíba. |
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Educar em direitos humanos: construir democracia |
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Susana Beatriz Sacavino(org.)
Vera Maria Ferrão Candau(org.)
Numa era de transformações decorridas da globalização hegemonizada pelo projeto neoliberal, é preciso desenvolver, como um dos pilares da construção democrática, uma cultura de direitos humanos que revigore mentalidades, atitudes e comportamentos. Urge, outrossim, promover o empoderamento de sujeitos dinamizadores da cidadania atuante e crítica. As reflexões deste livro, originadas de práticas estabelecidas com a participação de docentes, promotores populares e agentes sociais, expressam a preocupação de articular teoria e prática e de traçar caminhos nos quais os processos educativos, nos âmbitos formal e não formal, colaborem ativamente no aprofundamento da democratização e dignificação da sociedade. |
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Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa |
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Vários autores
Sob os efeitos da globalização, nos planos político e econômico as relações sociais tornam-se cada vez mais transnacionais. Na perspectiva cultural, pessoas e grupos distintos passam a confrontar suas diferenças e idiossincrasias numa interação direta. Surge, pois, a necessidade de consolidar a defesa das identidades e de investigar a questão do sujeito, um dos assuntos tratados aqui. Este livro integra um conjunto de quatro volumes contendo os textos dos simpósios e mesas-redondas apresentados no X Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (Endipe), realizado na uerj, cujo tema central foi “ensinar e aprender: sujeitos, saberes, espaços e tempos”. |
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Episódios de história afro-brasileira |
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Mariza de Carvalho Soares
Ricardo Henrique Salles
Ressalta os temas da escravidão e da população afrodescendente. Somente a partir desses assuntos e do realce do papel desempenhado por negros e mestiços é possível uma interpretação abrangente da formação social do país. Para tanto, abordam-se os principais episódios, em que a participação de escravos e afro-brasileiros livres foi importante, que levaram à constituição do país, até os anos 1930 — Levante do Malês, Balaiada, Farroupilha, Praieira, Guerra do Paraguai, Canudos, Revolta da Vacina, Contestado. O conteúdo é dirigido a educadores, pesquisadores, militantes e mesmo a quem ainda crê ser o Brasil um país livre da tragédia que é o racismo. |
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Escolas em imagens |
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Aldenira Mota(org.)
Dirceu Castilho Pacheco(org.)
Amparados em fotografias, os autores rememoram vivências em diferentes momentos de suas vidas e contribuem, assim, para evidenciar parte da cultura escolar em práticas educativas, métodos, processos, rituais, questões diversas e singularidades recriadas. Saberes e fazeres enredados e trocados, além de transmitidos, emergem das narrativas, estabelecendo um rico diálogo com salas de aula, infâncias, professores e alunos, pais e filhos, amigos e desafetos, entre tantos outros personagens dos itinerários biográficos. Os diferentes cotidianos vividos e imaginados pelos sujeitos das escolas recuperam aqui as redes de subjetividades que urdem a trama de formação individual, profissional e social. |
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Escritas de si:escutas, cartas e formação inventiva de professores entre universidade e escola básica |
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Rosimeri de Oliveira Dias(org.)
Heliana de Barros Conde Rodrigues(org.)
Este livro é efeito de bons encontros de diferentes professores, pesquisadores e estudantes, e destes com o trabalho ligado à escola básica na luta por agenciar dispositivos que funcionem a favor de mudanças na formação de professores.
Os textos aqui presentes mostram caminhos onde o encontro pode se transformar em acontecimento que privilegia o movimento e a transformação dos modos hegemônicos de existência. Escritas de si por meio dos modos de trabalhar, de constituição de diários de campo, em atos de pesquisar, em corporar, em insistir nas resistências da palavra, em nos enviar cartas, em experienciar correspondências entre nós no contexto escolar, na formação e na aprendizagem. Percursos que engendram buscas e que pretendem a abertura para outros encontros com práticas e sujeitos implicados com formas outras de fazer escola e formação.
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Etnografia e educação: culturas escolares, formação e sociabilidades infantis e juvenis |
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Tania Dauster(org.)
Sandra Pereira Tosta(org.)
Gilmar Rocha(org.)
É sabido que a educação, como campo disciplinar, apropria-se de outros saberes, tais como filosofia, psicologia e história, para investigar suas práticas e construir investigações e caminhos políticos. A entrada da antropologia no campo da educação em tempos recentes tem permitido uma ampliação de sentidos na medida em que as relações sociais na escola, as culturas escolares, os processos de transmissão de saberes no cotidiano, a formação de docentes e as sociabilidades infantis e juvenis atravessam as fronteiras dos espaços e das práticas educativas formais e não formais. Com isso, queremos sinalizar que outras formas de conceber e praticar a educação passam a constituir os currículos da formação de profissionais que atuam nessas áreas. |
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Experiências na formação de professores: memórias, trajetórias e práticas do Instituto de Educação Clélia Nanci |
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Inês Ferreira de Souza Bragança(org.)
Mairce de Silva Araújo(org.)
Traduzir e resgatar um percurso que precisa ser contado: o do Instituto de Educação Clélia Nanci, patrimônio histórico e simbólico da formação de professores de nível médio do município de São Gonçalo, o segundo mais populoso do estado do Rio de Janeiro. Essa é a proposta deste livro, que narra as experiências, memórias, histórias, movimentos educativos e processos formativos de diferentes matizes na educação de docentes, no IECN, construindo resistências e (re)inventando outros modos de formar profissionais. Este livro, uma coletânea composta por vários fios de memórias, é um convite para adentrarmos os muros do Clélia Nanci, seus espaços e suas vozes – espaços esses que buscam promover encontros intergeracionais entre professores e jovens estudantes que tomam a experiência compartilhada como oportunidade de reescrever outras histórias e outras memórias. Em uma realidade cuja educação pública ainda encontra-se desprovida de grandes investimentos, o IECN, que em 2013 completou 50 anos, fortalece-se como espaço necessário – um oásis de produção de narrativas. Nesse contexto, o livro deseja construir uma experiência com o passado que potencialize o presente e os projetos de futuro para a formação docente.
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Fazer com paixão sem perder a razão: retalhos de uma experiência em escola pública de tempo integral |
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Joanir Gomes de Azevedo
Descreve a experiência da autora em educação popular, levada a efeito num ciep da Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, entre 1986 e 1991. Em vez de organizar-se num relato linear, o texto segue uma estrutura de retalhos, compondo uma espécie de colcha. A escritura insubordinada quanto ao grau de importância dos fatos referidos permite ao leitor tramar uma rede pessoal na articulação entre o narrado e as próprias experiências, estabelecer significância assimétrica entre os fragmentos, deter-se mais nuns do que noutros, encontrando seu fio particular da meada — em função de sua memória social, de sua percepção e de sua compreensão da realidade, de seu maior ou menor interesse por este ou aquele aspecto. |
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Filosofia, educação e política |
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Michael F. Shaughnessy(org.)
Mitja Sardoč (org.)
Paulo Ghiraldelli Jr.(org.)
Pedro F. Bendassolli(org.)
Numa série de entrevistas, scholars dedicados à filosofia da educação discorrem sobre temas como educação cidadã, pedagogia revolucionária, práticas educacionais, grade curricular, padrões de avaliação, grupos minoritários, política e governo. A educação é vista como prática efetiva de transformação social, e não apenas como corpus de conhecimentos “técnicos”, como didática ou produto de políticas educacionais. Abordam-se algumas das mais cruciais questões éticas, morais e filosóficas que dividem professores, pesquisadores e pensadores. O confronto aberto e sério de posturas intelectuais a respeito da educação é enriquecido pelo fato de os entrevistados integrarem diferentes tradições e correntes de pensamento. |
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Formação de professores: possibilidades do imprevisível |
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Joanir Gomes de Azevedo(org.)
Neila Guimarães Alves (org.)
Traz a voz de professores que contam suas vivências em sala de aula e costuram as tramas de suas experiências de ensinar e aprender com os alunos, razão máxima da docência. A noção de rede é fundamental na compreensão das identidades dos sujeitos. Somos seres múltiplos, pois fazemos parte de distintos contextos socioculturais. Educação familiar, classe econômica, crença religiosa, trajetória escolar, lazer e acesso ao conhecimento, entre outros aspectos, são fundamentais no desenrolar do fio condutor de nossas vidas. Integramos um movimento contínuo de ensinamento e aprendizagem, com espaço para que possamos (e devamos) nos surpreender e nos encantar com o novo, com a possibilidade do imprevisível. |
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Formação de professores: uma crítica à razão e à política hegemônicas |
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Célia Frazão Soares Linhares(org.)
Maria Cristina Leal(org.)
É um convite para múltiplos diálogos, entre pesquisadores e leitores, entre o mundo presente e o que está por construir, entre ações e imaginações, como canais de respeito à vida e à profissão de educar e ser professor. Os autores partem da atividade de pesquisa e docência universitária, conjugando a busca de rastros históricos da constituição do conjunto de lógicas que modelaram o pensamento e os modos de conceber e fazer política com indícios de movimentos que têm desafiado esses paradigmas. O resultado é uma viagem dos pré-socráticos à pós- -modernidade, na qual se discutem razão e paixão, teoria e prática, ciência, tecnologia e formação profissional, estruturas instituídas e projetos de educação escolar. |
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Forrobodó na linguagem do sertão: Leitura verbovisual de folhetos de cordel |
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Alberto Roiphe
Alberto explica: “É na leitura de folheto de cordel que se conhece outro folheto de cordel. Esses folhetos, como se viu, se inter-relacionam por meio da forma como os personagens se exibem, por meio dos instrumentos que usam, por meio do espetáculo que provocam. … O efeito estético sobre o leitor se amplia à medida que não se limita somente ao gosto pelo espetáculo por meio do aplauso ou da vaia, mas experimenta, em meio à oscilação entre a luta e a festa, assim como fazem o poeta e o artista, possibilidades poéticas de escolhas, provocações, comparações, irreverências, contradições, descobertas. Sem limites.” |
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Futebol: paixão e política |
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Paulo Cesar Rodrigues Carrano(org.)
Perceber a onipresença do futebol na escola, sobretudo em momentos de grande mobilização popular como Copas do Mundo, não passa de obviedade. Mas qual sua importância para a educação? Como a escola pode absorvê-lo num sentido didático e amplamente educativo? São questões que norteiam este livro, no qual pensadores e especialistas, como Eduardo Galeano, Salman Rushdie e Juca Kfouri, tentam captar o esporte nacional em época de globalização. A inclusão dessa temática na coleção “O sentido da escola” se dá, fundamentalmente, pela percepção das emoções provocadas nos espaços e tempos cotidianos escolares, que tantas vezes se alteram com os sentidos que são disputados em outros campos, oficiais ou não. |
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Gestão e políticas da educação |
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João Ferreira de Oliveira(org.)
Mariluce Bittar(org.)
Discute novas políticas de gestão da educação, formuladas com base na concorrência, na eficiência, nos resultados e na produtividade, instrumentos de suporte à acumulação capitalista e de solidificação da ordem neoliberal. São abordados os resultados das reformas de descentralização educativa no Brasil, na Argentina, no Chile e no México, as consequências da implementação do Plano de Desenvolvimento da Escola em Goiás, o sistema de gestão do ensino em Minas Gerais, o processo de democratização educacional em Mato Grosso do Sul, os resultados de pesquisas de projetos que analisam o poder e a participação na escola, as diretrizes de desenvolvimento do ensino superior e da pós-graduação no Brasil. |
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Hermenêutica e educação |
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Nadja Hermann
O problema central da hermenêutica, modo de filosofar que tematiza a compreensão da experiência humana no mundo, é a interpretação — ato cultural, associado à criação do sujeito e à produção do saber, que surge com as lutas espirituais do Renascimento. A interpretação, que de tão perto interfere na prática educativa e nas investigações que a ciência acomete, está no cerne da atividade hermenêutica, que a adota como verdadeiro princípio, por considerar a compreensão instância fundadora da existência. Este livro delineia os traços básicos da filosofia hermenêutica, o contexto em que se origina, o programa de Hans-Georg Gadamer e a aproximação reflexiva da educação a partir de suas possibilidades compreensivas. |
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Humanidades |
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Paulo Ghiraldelli Jr.(org.)
Ronie Alexsandro Teles da Silveira(org.)
Oferece um panorama de disciplinas básicas que integram essa macroárea do conhecimento, como política, sociologia, antropologia, direito, feminismo, psicologia, literatura, filosofia, epistemologia e teologia. A abordagem dos textos é simples, feita segundo um vocabulário de encomenda: solicitou-se aos autores — especialistas nos assuntos de que tratam — que escrevessem de maneira que o “leigo culto” pudesse assimilar rapidamente o conteúdo. Os assuntos são agrupados sem nenhuma hierarquia, pois a noção de que as humanidades possam ser apreendidas segundo critérios de prioridade inviabiliza iniciativas que deveriam propiciar o ultrapasse das fronteiras entre variegadas formas do saber. |
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Imagens na educação em ciências |
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Carmen Irene C de Oliveira(org.)
Lucia Helena Pralon de Souza(org.)
O objetivo deste livro é apresentar perspectivas de pesquisa que utilizam as imagens como objeto de reflexão no campo da educação em ciências. Há estudos que se ocupam da imagem fixa (fotografias, desenhos etc) em sua dinâmica nas diferentes práticas e materiais de ensino, ou em seu valor como documento para a história da área. Outros estão voltados para a imagem em movimento, preocupando-se, em grande parte, com a questão da leitura em sala de aula. E, ainda, estudos que abordam a relação entre as imagens e a educação com os meios de comunicação e as novas tecnologias. Mas é, sobretudo, sua implicação nos diferentes processos de ensino, de produção de conhecimento e de formação que sustenta a necessidade de discussões e pesquisas que versem sobre o modo como elas circulam nos diferentes materiais e espaços, e como elas nos permitem produzir sentidos.
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Inclusão digital: tecendo redes afetivas/cognitivas |
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Nize Maria Campos Pellanda(org.)
Elisa Tomoe Moriya Schlünzen(org.)
Klaus Schlünzen Junior(org.)
Contempla a articulação de experiências na área de inclusão digital, pesquisas de ponta sobre cognição e virtualidade com importantes reflexões a respeito do papel da tecnologia na expansão do potencial humano. A construção de uma rede solidária pode representar um novo patamar civilizatório pela densificação das relações amorosas que possibilitariam a ampliação da inteligência. A fragmentação da modernidade marcou a civilização com várias formas de fraturas que minam o senso de humanidade e impõem óbices ao conhecimento de uma pertença cósmica. Usar o meio digital para lançar pontes entre as diferentes dimensões da realidade e reduzir o abismo entre excluídos e incluídos é o eixo deste livro.
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Justiça da Infância e da Juventude: tudo que você precisa saber |
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Siro Darlan de Oliveira
Visa a encurtar a distância entre a população e a Justiça da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro. Por meio de textos claros e diretos, esmiúça um a um os setores da 1ª Vara da Infância e da Juventude (VIJ), à qual cabe a responsabilidade de prevenção, mediação, defesa de interesses e julgamento de conflitos e impasses nos quais se envolvam crianças e adolescentes. Também se abordam as competências da 2ª VIJ, juízo encarregado especificamente de adolescentes implicados na prática de infrações. Respaldado em documentos oficiais, como o eca, a Constituição Federal e o Código Civil, o autor ainda explica episódios controvertidos, e por vezes mal interpretados, como a proibição da participação de crianças na novela Laços de família. |
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Justiça social: uma questão de direito |
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Maria Elena Rodriguez Ortiz(org.)
Em face do neoliberalismo, a sociedade civil organizada assume papel cada vez mais importante na reivindicação de seus direitos, precisamente no pleito de que o Estado seja o responsável por garanti-los. A função deste livro é disseminar os princípios dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (DESC), relacionando-os a temas variados como democracia, globalização, pobreza e solidariedade, e sensibilizar a sociedade para a necessidade inadiável de estabelecer mecanismos formais para sua exigência. Também aspira a atender à demanda por referências conceituais sobre o assunto, servindo de apoio, a um só tempo, à reflexão teórica e ao engajamento numa práxis política. |
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Juventude nas sombras: escola, trabalho e moradia em territórios de precariedades |
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Denise Cordeiro
É resultado de cuidadosa pesquisa de campo empreendida no Jardim Catarina, um dos bairros mais pobres de São Gonçalo (RJ) e o maior loteamento urbano da América Latina. O processo investigativo cria uma cartografia do lugar, dos corpos e das relações. Em meio a “paredes de cal e tijolo à vista, ruas asfaltadas, ruas de terra batida, descampados, sol delirante, chuvas e lama”, Denise Cordeiro segue o caminho de flâneur para trazer à tona percursos labirínticos traçados por jovens pobres, com escolarização precária, e por antigos moradores. Esse itinerário permitiu à autora conhecer o abandono do bairro e, também, na contramão das adversidades, potências de vida, expectativas e sonhos. |
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Lugares da infância: filosofia |
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Walter Omar Kohan(org.)
Trata da relação entre infância e filosofia. Na primeira seção, aborda-se a infância, dialogando-se com o poeta mato-grossense Manoel de Barros e ressituando-a além da cronologia: a infância como o que educa, e não apenas como o que precisa ser educado; uma infância da educação, e não só uma educação da infância. Na segunda, destaca-se a questão literária, presente, por exemplo, na interrogação acerca dos conceitos de “história” e “pensar” que atravessam a tentativa de conceber o sentido da filosofia e da literatura infantil. Na terceira e última seção, os textos se detêm em temas relacionados, entre outros aspectos, a propostas de trabalho e pesquisas relativas à presença da filosofia no ensino fundamental. |
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Movimento: revista da Faculdade de Educação da UFF – n. 1 |
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Vários autores
Periódico de linha editorial pautada pela ênfase na pluralidade de ideias, teorias e propostas, dentro dos marcos da democracia e do respeito à liberdade de pensamento. Tem como compromisso construir um sistema de ensino público, gratuito, laico e de qualidade no Brasil e valorizar, mediante participação ativa no universo acadêmico e social, a dignidade profissional do conjunto dos trabalhadores da educação no país. Entre as seções temáticas, destacam-se artigos, resenhas, notas de pesquisa e de leitura. Estes três números têm os seguintes temas: juventude, educação e sociedade (n. 1); profissão docente: teoria e prática (n. 2); prática pedagógica: prática dialógica (n. 3). |
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Movimento: revista da Faculdade de Educação da UFF – n. 2 |
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Vários autores
Periódico de linha editorial pautada pela ênfase na pluralidade de ideias, teorias e propostas, dentro dos marcos da democracia e do respeito à liberdade de pensamento. Tem como compromisso construir um sistema de ensino público, gratuito, laico e de qualidade no Brasil e valorizar, mediante participação ativa no universo acadêmico e social, a dignidade profissional do conjunto dos trabalhadores da educação no país. Entre as seções temáticas, destacam-se artigos, resenhas, notas de pesquisa e de leitura. Estes três números têm os seguintes temas: juventude, educação e sociedade (n. 1); profissão docente: teoria e prática (n. 2); prática pedagógica: prática dialógica (n. 3). |
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Movimento: revista da Faculdade de Educação da UFF – n. 3 |
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Vários autores
Periódico de linha editorial pautada pela ênfase na pluralidade de ideias, teorias e propostas, dentro dos marcos da democracia e do respeito à liberdade de pensamento. Tem como compromisso construir um sistema de ensino público, gratuito, laico e de qualidade no Brasil e valorizar, mediante participação ativa no universo acadêmico e social, a dignidade profissional do conjunto dos trabalhadores da educação no país. Entre as seções temáticas, destacam-se artigos, resenhas, notas de pesquisa e de leitura. Estes três números têm os seguintes temas: juventude, educação e sociedade (n. 1); profissão docente: teoria e prática (n. 2); prática pedagógica: prática dialógica (n. 3). |
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Multiculturalismo: mil e uma faces da escola |
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Azoilda Loretto da Trindade(org.)
Rafael dos Santos(org.)
O professor não mais detém o conhecimento em termos absolutos. Ele detém a porta, a passagem, a mediação, levando o indivíduo a refletir, a imaginar e a criar. Seus atributos essenciais são a escuta do aluno e o saber educativo de natureza formativa e ética. Ao mesmo tempo que leva o sujeito a uma aptidão técnica, transforma-o rumo à integração social. Visibilidade, audibilidade das diferenças de gênero, cultura, cor, etnia, orientação sexual, deficiência; emergir as histórias submersas de educadores, de alunos, da população — tudo isso, presente neste livro, aponta para o fortalecimento da prática docente que valorize uma aprendizagem que promova a todos por inteiro e que seja coletivamente insurgente. |
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Nietzsche e os gregos: arte, memória e educação — assim falou Nietzsche v |
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Charles Feitosa (org.)
Miguel Angel de Barrenechea (org.)
Paulo Pinheiro (org.)
Traz à tona as reflexões da quinta edição do simpósio internacional Assim falou Nietzsche, que celebrou os 160 anos de nascimento do filósofo. Este livro, no qual se resgata o páthos vital que ele partilha com os gregos, aborda questões acerca da arte, da memória e da educação. Almeja-se retomar o espírito antidogmático que Nietzsche cultuou, sob a inspiração de filósofos antigos, mestres na arte de pensar e viver. Como os helenos, ele quis que a filosofia arejasse a vida, que o conhecimento não ficasse restrito aos profiláticos gabinetes acadêmicos. Inspirado nos gregos, tentou fazer da vida uma incessante criação, jamais permitindo que a precisão do pensamento limitasse a expansão da vida. (Ver A fidelidade à terra). |
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O currículo nos limiares do contemporâneo |
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Marisa Vorraber Costa (org.)
As questões sobre currículo estão no centro das discussões atuais a respeito de educação escolar. Professores, estudantes, familiares e governantes interessam-se, com diferentes ênfases e objetivos, em examinar e compreender a forma como opera o processo de escolarização, supostamente incumbido de forjar os cidadãos que concretizarão o projeto de sociedade do século XXI. Os indícios de que transformações radicais estão ocorrendo na maneira de pensar, conviver e habitar o mundo, metamorfoseando até aquilo que se concebe como o humano, têm instigado a ampliar as perspectivas de análise acerca do tema. Este livro, que teve origem em seminário homônimo, inscreve-se no plano dessas preocupações e iniciativas. |
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O feitiço da política pública: escola, sociedade civil e direitos da criança e do adolescente |
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Estela Scheinvar
No estado de direito, depositam-se na política pública os anseios das lutas por transformações, especialmente sensíveis no campo dos setores ditos “menores”, “frágeis”, portadores de expectativas frustradas. Com base nas propostas contidas no Estatuto da Criança e do Adolescente, este livro instrumentaliza a análise deste paradoxo: a esperança na garantia de direitos que dependem, para sua implementação, de uma estrutura recoberta de descrédito. Com rigor histórico e conceitual, o texto apresenta outras possibilidades para abordar os terrenos da criança, da juventude, da escola, da sociedade civil e da construção de políticas públicas em favor de uma vida potente, num horizonte libertário. |
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Os pioneiros do pragmatismo americano |
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John R. Shook
Fabiano Calixto
Em torno de questões de lógica, estética, metafísica, epistemologia, ética e política, o autor apresenta o pensamento dos três pragmatistas clássicos: Charles S. Peirce, William James e John Dewey, que consagraram suas vidas a defender novas formas de descrever a existência pessoal e coletiva. Ele explora o modo pelo qual o conhecimento, a verdade e a realidade são compreendidos segundo a maneira pessoal e idiossincrática de cada um e conforme a natureza da investigação que se propuseram. Ao discorrer sobre os fundamentos da obra desses pensadores, John Shook, professor de filosofia da Universidade de Oklahoma (EUA), faz o inventário do vasto legado intelectual que a filosofia do Ocidente deles herdou. |
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PCN 2: língua portuguesa |
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MEC / Governo Federal
O domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a participação efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, adquire informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou formula visões de mundo, produz conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a escola tem a responsabilidade de garantir a seus alunos o acesso aos saberes linguísticos, necessários para o exercício da cidadania, direito inalienável de todos. É com essa perspectiva que o documento de língua portuguesa está organizado, de modo a servir de referência, de fonte de consulta e de objeto para reflexão e debate. O objetivo é tornar mais claras as relações entre a seleção dos conteúdos da área e o tratamento didático proposto. |
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PCN 6: arte |
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MEC / Governo Federal
Expõe uma compreensão do significado da arte na educação, elencando conteúdos, objetivos e especificidades, no que se refere tanto ao ensino e à aprendizagem quanto à arte como manifestação humana. A educação nessa área propicia o aperfeiçoamento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo particular de ordenar a experiência humana e fornecer-lhe sentido. Por meio dele, o estudante amplia a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação, o que favorece sua relação com outras disciplinas. O aluno que exercita continuamente sua criatividade estará mais habilitado, por exemplo, a elaborar um texto e a desenvolver estratégias pessoais a fim de solucionar um problema matemático. |
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PCN 7: educação física |
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MEC / Governo Federal
Para boa parte das pessoas que frequentaram a escola, a lembrança das aulas de educação física é marcante: para alguns, uma experiência prazerosa, de êxito e conquistas; para outros, uma memória amarga, de sensação de incompetência, falta de jeito e medo de errar. Este documento visa a democratizar, humanizar e diversificar a prática pedagógica da área, buscando ampliá-la, de uma visão apenas biológica, para um trabalho que integre as dimensões afetivas, cognitivas e socioculturais dos alunos. Incorpora, de forma organizada, as principais questões que o professor deve considerar na condução de seu trabalho, subsidiando as discussões, os planejamentos e as avaliações da prática da educação física nas escolas. |
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PCN 9: meio ambiente e saúde |
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MEC / Governo Federal
A questão ambiental é cada vez mais urgente para a sociedade, pois o futuro do homem depende da relação entre a natureza e o uso responsável dos recursos disponíveis. Essa consciência já chegou à escola, onde diversas iniciativas têm sido desenvolvidas, por educadores de todo o país, em torno da matéria. Percebe-se, assim, a importância de incluir o meio ambiente como tema transversal dos currículos escolares, permeando a prática educacional. Este volume tem por objetivo tratar das questões relativas ao meio ambiente, levando em conta seus elementos físicos e biológicos e os modos de interação do homem e da natureza, por intermédio do trabalho, da ciência, da arte e da tecnologia. |
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Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí? |
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Carlos Skliar
E se, na verdade, o outro não estivesse aí? Sem o outro não seríamos nada; porque a mesmidade não seria mais do que um egoísmo apenas travestido. Porque, se o outro não estivesse aí, só restaria a vacuidade e a opacidade de nós mesmos, a nossa pura miséria, a própria selvageria que nem ao menos é exótica. Porque o outro já não está aí, senão aqui e em todas as partes; inclusive onde nossa pétrea mesmidade não alcança ver. E porque, se o outro não estivesse aí, mais valeria que tantas reformas nos reformassem a nós mesmos de uma vez e que tanta biodiversidade nos fustigasse com seus monstros pela noite. Atualmente as palavras “outro”, “respeito ao outro”, “abertura ao outro” etc. começam a resultar um pouco enfadonhas. Há algo que se torna mecânico nesse uso moralizante da palavra “outro”. Mas a questão do outro assumida por Carlos Skliar rareia com as discussões sobre as temporalidades e espacialidades do outro, com as representações e imagens habituais do mundo da alteridade, e tudo isso com o desmesurado e pretensioso propósito de deslizar na política, poética e filosofia da diferença. |
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Pedagogia revolucionária na globalização |
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Peter McLaren
Ramin Farahmandpur
Os autores dissecam mecanismos da globalização para, em contrapartida, engendrar uma pedagogia da resistência. Eles observam a dinâmica do enfrentamento em exemplos como os zapatistas, no México, o movimento Tupac Amaru, no Peru, e as sublevações nos territórios ocupados da Palestina. A pedagogia revolucionária, aqui analisada como o caminho que leva à liberdade e à libertação, ressalta a participação ativa de trabalhadores e estudantes em sua autoeducação e autorrealização cidadã. O objetivo é adquirir controle do labor físico e intelectual, por meio de redes alternativas de organização popular, e promover um estado aguçado de consciência crítica. O primeiro passo é dizer não ao conformismo. |
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Pequeno manual de corpos e danças |
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Eliana Carneiro
O enfoque no corpo revela-se a partir da vivência da autora com múltiplas formas de expressão com que ela teve contato desde a infância (aos nove anos, na Escola Balleteatro de São Paulo): balé, dança moderna e contemporânea, ioga, tai chi chuan, ginástica psicofísica, terapias corporais, teatro, butoh e danças de distintas nacionalidades, como hindu, africana e brasileira. O livro sustenta-se em quatro pilares: “Na roda nos reconhecemos, nos respeitamos e nos comunicamos”; “No eixo respiramos melhor, pisamos o chão, colocamos a coluna no lugar, nos apropriamos de nosso corpo, nos firmamos no espaço”; “Pelo olhar nos encontramos, nos identificamos e nos conhecemos”; “O gesto funciona como a palavra”. |
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Plano de negócios para cooperativas e associações |
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Ricardo Henrique Salles
O plano de negócios é uma maneira estruturada de realizar projeções (nas áreas de marketing, produção, organização e controle, entre outros parâmetros de avaliação) para um empreendimento, as quais, sem substituir a capacidade de análise e a intuição do dirigente, traduzir-se-ão em mecanismos de gerência, a fim de reduzir os riscos inerentes a qualquer negócio. Sua elaboração é condicionada por uma série de fatores sociais que vão além das atividades do dia a dia. Por essa razão, um plano de negócios será tanto mais bem elaborado quanto mais contar com uma visão estratégica que abarque toda a situação do empreendimento e do meio tecnológico, econômico, financeiro, social e cultural que o envolve. |
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Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas |
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Vasco Pedro Moretto
Defende que não é a extinção da prova escrita ou oral que melhorará o processo de avaliação da aprendizagem, mas a ressignificação do método numa nova perspectiva pedagógica. Nos oito primeiros capítulos, a fim de auxiliar o professor na condução de uma aula bem-sucedida, são apresentados os pressupostos da vertente construtivista sociointeracionista em relação ao ensino; nos dois finais, abordam-se os fundamentos da mesma perspectiva quanto à avaliação. Para o autor, cuja experiência docente ultrapassa cinco décadas, deve-se tornar o exame do desempenho discente uma oportunidade para o aluno ler, refletir, relacionar, operar mentalmente e demonstrar que dispõe de recursos para decodificar situações complexas. |
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Psicologia da educação |
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Marcus Vinicius da Cunha
O maior diferencial da análise aqui desenvolvida, quanto a outros livros da área, é orientar o leitor por um itinerário que se inicia no cerne das teorias psicológicas, para só então transpô-las à prática pedagógica. As ideias de Freud, consolidadas na psicanálise, as concepções de Pavlov, Watson e Skinner, que redundaram no comportamentalismo, e as preocupações epistemológicas de Piaget, levadas em conta na elaboração de sua psicologia genética, são estudadas, antes de mais nada, como paradigmas científicos, especialmente no que diz respeito às concepções de sociedade que cada um contém. Não se trata de resumir conceitos, mas sim de apreender os tópicos que possibilitam sua apropriação no campo educacional. |
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Psicopedagogia clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar |
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Maria Lúcia Lemme Weiss
Este livro trata da aprendizagem humana e dos diversos fatores que conduzem ao fracasso escolar. Para um diagnóstico completo das causas dos problemas de aprendizagem da criança/adolescente, é necessário avaliar diversos aspectos: orgânicos, cognitivos, emocionais, sociais e pedagógicos — lembrando sempre que as dificuldades de aprendizagem na escola podem ser causadas por um ou mais desses aspectos, não sendo eles, necessariamente, excludentes. Este livro, adotado em cursos de graduação, especialização e pós-graduação, desmistifica a ideia de que o fracasso escolar seja sempre decorrente do aluno ou da família. Muitas vezes, a maneira de a escola ensinar, seu modo de explicar e sua linguagem podem ser os verdadeiros responsáveis pelo fracasso do aluno na escola. |
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Recriando a educação: uma nova visão da psicologia do afeto |
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Olganir Merçon Tezolin
A educação deve ser entendida como um ato de amor: em vez da pura transmissão de razões, a troca de experiências; em vez da mera e pontual instrução, a partilha de sonhos e descobertas, que permite aos pais e professores acompanhar na criança as primeiras etapas e mudanças da formação do ser humano. Por vezes perdido em meio a tantas e velozes transformações, o indivíduo pode retornar à grandeza de sua criação, pode renascer de si mesmo; pode, enfim, pelo equilíbrio emocional e pela pacificação de suas carências, recriar-se. A psicologia do afeto apresentada neste livro oferece a oportunidade de repensar a educação de meninos e meninas —
e, por conseguinte, uma sociedade futura mais fraterna, justa e feliz. |
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Sociologia da educação |
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Alberto Tosi Rodrigues
Interpretar a educação do ponto de vista da sociologia é compreender que, se por um lado as pedagogias são o fundamento das práticas educacionais, por outro as crenças, os valores e as normas sociais são os alicerces da pedagogia. Este livro apresenta a sociologia da educação como disciplina acadêmica preocupada em reconstruir as relações, que existem na prática cotidiana, entre as ações que objetivam ensinar e as estruturas da vida social — a economia, a cultura, as normas jurídicas, as concepções de mundo, os conflitos políticos. A educação é objeto privilegiado da sociologia, porque o ato de educar é, ao mesmo tempo, a base da conservação da ordem e o esteio de suas mais radicais transformações.
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Teias: revista da Faculdade de Educação da UERJ n.4 |
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Publicação periódica pautada na divulgação de trabalhos voltados às questões mais atuais de educação e no diálogo entre pesquisadores e instituições, brasileiras e estrangeiras, desse campo ou de áreas afins. Privilegia o conhecimento resultante de pesquisas, teses, dissertações, monografias e experiências, destinando-se, preferencialmente, a profissionais da educação e a pesquisadores de ciências humanas e sociais, arte e cultura. Entre as seções temáticas, destacam-se artigos, ensaios, entrevistas e resenhas. Estas três edições têm os seguintes temas: conhecimento, sociedade, educação (n. 4); leitura, escrita, formação de professores (n. 5); políticas públicas, movimentos sociais e educação (n. 6).
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Teias: revista da Faculdade de Educação da UERJ n.5 |
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Publicação periódica pautada na divulgação de trabalhos voltados às questões mais atuais de educação e no diálogo entre pesquisadores e instituições, brasileiras e estrangeiras, desse campo ou de áreas afins. Privilegia o conhecimento resultante de pesquisas, teses, dissertações, monografias e experiências, destinando-se, preferencialmente, a profissionais da educação e a pesquisadores de ciências humanas e sociais, arte e cultura. Entre as seções temáticas, destacam-se artigos, ensaios, entrevistas e resenhas. Estas três edições têm os seguintes temas: conhecimento, sociedade, educação (n. 4); leitura, escrita, formação de professores (n. 5); políticas públicas, movimentos sociais e educação (n. 6).
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Teias: revista da Faculdade de Educação da UERJ n.6 |
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Publicação periódica pautada na divulgação de trabalhos voltados às questões mais atuais de educação e no diálogo entre pesquisadores e instituições, brasileiras e estrangeiras, desse campo ou de áreas afins. Privilegia o conhecimento resultante de pesquisas, teses, dissertações, monografias e experiências, destinando-se, preferencialmente, a profissionais da educação e a pesquisadores de ciências humanas e sociais, arte e cultura. Entre as seções temáticas, destacam-se artigos, ensaios, entrevistas e resenhas. Estas três edições têm os seguintes temas: conhecimento, sociedade, educação (n. 4); leitura, escrita, formação de professores (n. 5); políticas públicas, movimentos sociais e educação (n. 6).
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Trajetórias e narrativas através da educação ambiental |
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Adalberto Ribeiro(org.)
Marcos Reigota(org.)
Raquel Possas(org.)
Com base na premissa de que a força motriz das engrenagens históricas é a condição humana, este livro faz um recorte conceitual específico: os anônimos sujeitos da história. Alunos do mestrado em desenvolvimento sustentável da Universidade Federal do Amapá buscam, pelo filtro da subjetividade das narrativas aqui arroladas, o sentido social de sua existência. Desfiam fatos como a transformação do Amapá em estado, a guerrilha do Araguaia, as Diretas Já, além das dinâmicas dos movimentos estudantil, político, sindical e ecológico. A isso se somam as impressões de quem, a fim de estudar ou trabalhar, viu-se obrigado a trocar a paisagem ribeirinha de chão batido, rios e igarapés pelo asfalto de centros urbanos. |
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Uma escrita acadêmica outra: Ensaios, experiências e invenções |
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Cristiana Callai(org.)
Anelice Ribetto(org.)
“Se há um fascínio que aprecio no exercício da escrita é essa indefinível atração para transfigurar a vida, expandindo e deslocando fluxos de pensamento, em uma produção existencial e coletiva. Se esses movimentos não desprezam heranças, tidas por muitos como perdidas, eles também não correm atrás de respostas certeiras, capazes de ir matando minutos, horas e dias, por buscarem, principalmente, nas entrepalavras e entrelinhas, o que mais faísca, como perplexidades e perguntas, acendendo a mais importante das artes: a de viver, recriando-nos e recriando a vida em interligações viscerais, sempre efêmeras e incessantes, sempre potentes para nos destruir, sem eliminar a possibilidade de nos propor recomeços. Importa ressaltar que esses intervalos e questões que levantam poeiras e instalam desassossegos e esperanças não se deixam acomodar com equações e respostas silogísticas e tranquilizadoras. Pelo contrário, uma vez postas em movimento, essas interpelações à vida, à linguagem e à educação desconhecem os caminhos de retorno às quietudes de um ponto final e tanto podem subir espiraladas pelo tempo, como se perder nos desertos arenosos da vida, ou, em um momento qualquer, sem maiores anúncios, estourar em reminiscências indagadoras: o que é escrever? Como escrever sem nos deixarmos acimentar pelos padrões da escrita acadêmica? Como potencializar a vida e sua capacidade de diferir e criar enquanto pensamos, conversamos, escrevemos, vivemos?”
(do Prefácio de Célia Linhares)
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Vamos indo na ciranda — Mestre Chiquinho de Tarituba: de bailes e histórias |
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Antonio Eugenio do Nascimento
Pedro José de Bulhões Netto e Simone Ferreira Bulhões
Visa à preservação das tradições da comunidade de Tarituba, em Paraty (RJ). Com notas explicativas e referências geográficas e gastronômicas, convida a um passeio na terra da ciranda, folguedo popular de roda em que não há preconceitos de sexo, cor, idade, condição social ou econômica. Ao som de violas, pandeiros e mancados, celebra-se a vida dançando em festas religiosas, boas pescas e colheitas, noites de lua cheia. É impossível falar de ciranda e de Tarituba sem dispensar merecida atenção a Mestre Chiquinho (1906-92), que foi de tudo um muito: cirandeiro, pescador, lavrador, violeiro, poeta, construtor, chapeleiro, organizador de bailes e quermesses, artesão. Este livro é uma homenagem a ele. |
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