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Os andaimes que sustentam uma pesquisa histórica sobre o paradigma do grupalismo-institucionalismo no Brasil são trazidos à luz, neste livro, por uma não-especialista no campo da ciência das transformações do/no tempo.

 

Frente aos desafios epistemológicos, éticos e políticos promovidos pela história oral, o texto percorre uma série de indagações, incluindo a formação do pesquisador, a permeabilidade entre saberes, os nexos e contrastes entre a voz e a letra, o caráter problemático do documento, as novas (e móveis) fronteiras da historiografia contemporânea, os limites dos esquemas explicativos, a noção de tempo histórico, as relações entre história e literatura e, em particular, o lugar da subjetividade nessa complexa trama.

 

Um breve ensaio sobre a presença do paradigma do grupalismo-institucionalismo em Belo Horizonte, ao início dos anos 1970, funciona como experimentação metodológico-narrativa na construção, sempre inacabada, de uma história das lutas em torno da verdade, notadamente no campo psi.

No rastro dos “cavalos do diabo”

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  • Heliana de Barros Conde Rodrigues

    ISBN: 978 65 88791 26 4

    Código de barras: 9 786588 791264

    Formato: 16×23cm

    Número de páginas: 464

    Peso: 650g

    Ano: 2023

    Coedição: Faperj

  • Advertência 

     

    1. Domesticar o pensamento selvagem? 

     

    2. O silêncio dos vencidos 
    2.1. Acontecimento e experiência: o tempo dos agoras 
    2.1.1. Anos 1970/1980 
    2.1.2. 1994, Uerj, curso de graduação em Psicologia 
    2.1.3. 1996, Uerj, curso de graduação em Psicologia 
    2.1.4. Abril de 2001, Uerj, curso de graduação em Psicologia 
    2.2. Devires de uma aprendiz de feiticeira 
    2.3. Meu mestre deu a partida. Ora, vamos embora! 
    2.4. Um paradigma sem passado 
    2.4.1. Psyché e a mão invisível 
    2.4.2. Jamais fomos modernos 
    2.4.3. Dividindo para reinar 
    2.4.4. A César o que é de César 
    2.4.5. Usted preguntará por qué cantamos 
    2.5. O diário de Psyché 
    2.6. Vestígios de Kuhn 
    2.7. E … por que não? 

     

    3. Por mares nunca dantes navegados 
    3.1. De Heródoto ao computador? 
    3.1.1. A diva e sua suplente 
    3.1.2. Corações e mentes 
    3.1.3. Não confio em ninguém com mais de 30 anos 
    3.2. Uma brasileira na Torre de Babel 
    3.2.1. Uma guerra em preto e branco 
    3.2.2. História sem historiadores? 
    3.3. Play it again, Sam! 
    3.3.1. O homem das tartarugas 
    3.3.2. O beijo de Lacan 
    3.3.3. Matei minha mulher 
    3.4. Palavras e silêncios 
    3.5. Soy loco por ti, América 
    3.5.1. (Re)introduzindo a história oral no Brasil 
    3.5.2. Nós e os outros 
    3.5.3. Academia e guerra fria 
    3.5.4. Década perdida? 
    3.5.5. Mais uma vez a Europa se curva 

     

    4. Mutações 
    4.1. Por que a janela se quebrou? 
    4.2. À beira do penhasco 
    4.2.1. Eu era feliz e não sabia 
    4.2.2. (Des)encaminhando o presente 
    4.2.3. O futuro do pretérito 
    4.3. Tempo e desassossego 
    4.3.1. Das lições da história às experimentações e experiências 
    4.3.2. A memória indomada 
    4.3.3. Que detetive você prefere?
    4.3.4. Além das boas intenções 
    4.4. O homem sem qualidades 
    4.4.1. Os trabalhos da memória 
    4.4.2. Esse obscuro objeto do desejo 

     

    5. O direito a errar 

     

    Referências 

     

    Adendo. Encontro intempestivo Georges Lapassade no Brasil, 1972: um acrobata no circo da ditadura militar

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